Pesquisar

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

5th Roca International Design Contest Jump the Gap (Concurso)

Abertas inscrições para a 5ª edição do concurso internacional de design promovido pela ROCA, o "International  Design Contest Jump The Gap" cujo tema do concurso aborda novas ideias e formas de pensar para ambiente do banheiro.


Esse é um concurso que acho que vale a pena participar! Confiram neste link: Site Concurso


Abraços.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

YAMAHA BUSCA TALENTOS (Concurso)



A YAMAHA Motors lança concurso para estudantes de Design. 

Para se inscrever, basta estar matriculado no ensino superior ou pós graduação. As inscrições e entregas de projetos dão início no dia 1 de agosto e vão até o dia 10 de outubro. Os vencedores serão anunciados durante o Salão da Motocicleta, principal evento do ramo no setor, que acontece de 06 a 11 de Novembro no Pavilhão Imigrantes, onde também será sorteada uma motocicleta 0km entre todos os inscritos.

Maiores Informações Clique aqui!

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Aerofex Desenvolve Veículo Com Propulsão a Ar (no melhor estilo Star Wars!)

A pequena aeronave não atinge velocidades muito altas, mas funciona bem para percorrer trajetos curtos.








A Aerofex realizou uma pequena demonstração do seu veículo aéreo que utiliza grandes ventoinhas para propulsão. Como você pôde ver no vídeo, a aeronave não é muito estável, mas a sensação de dirigir um veículo semelhante ao que aparece na série Guerra nas Estrelas deve ser no mínimo sensacional.

Segundo a notícia do Ubergizmo, o veículo teria utilidade para a realização de pequenas rondas ou para o transporte em área rural. Entretanto, a Aerofex não tem planos de fabricar a aeronave em escala industrial. (será?) É interessante notar que não é preciso um curso ou grandes instruções para pilotar, pois os comandos são simplificados.



Clique em AEROFLEX e acesse o Blog com videos e mais imagens.




Até mais!

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Dreamworks Anuncia Data dos Seus Próximos 12 Filmes


Dreamworks Anuncia Data dos Seus Próximos 12 Filmes

Dreamworks, ao contrario de todos os outros estúdios de animação, sempre foi conhecida pela sua quantidade acima da média de lançamentos por ano, agora ela acaba de divulgar a lista de suas próximas animações, até 2016.
No total são 12 animações, em média de  três filmes por ano, com exceção de 2015 que serão quatro filmes lançados. Esse anuncio veio logo após o fechamento do contrato que o estúdio fez com a Fox, que será a sua nova distribuidora.
Confiram a lista logo abaixo: 

The Croods – 22 de Março de 2013 
Turbo – 19 de Julho de 2013
Mr. Peabody & Sherman – 1 de Novembro de 2013
Me and My Shadow – 14 de Março de 2014
Como Treinar o Seu Dragão 2 – 20 de Junho de 2014
Happy Smekday! – 26 de Novembro de 2014
Os Pinguins de Madagascar – 27 de Março de 2015
Trolls (título temporário) – 5 de Junho de 2015
B.O.O: Bureau of Otherworldy Operations – 5 de Novembro de 2015
Mumbai Musical (títulos temporário) – 19 de Dezembro de 2015
Kung Fu Panda 3 – 16 de Março de 2016
Como Treinar o Seu Dragão 3 – 18 de Junho de 2016 

Esta lista estão apenas as animações que a Fox irá distribuir, começando apenas em 2013. Ainda em 2012 a Dreamworks irá lançar a animação "A Origem dos Dragões", que será o último filme distribuído pela Paramount. O filme chega no Brasil no dia 30 de Novembro.

Umas das grandes novidades dessa lista é a data de "Como Treinar o Seu Dragão 3", flime que todo mundo já esperava que seria lançado mas essa é a primeira vez que o estúdio fala oficialmente sobre o fechamento dessa trilogia.
Outro ponto a se comentar é sobre "Megamente", alguns boatos sugeriam que o estúdio estava planejando uma continuação, porem ele não aparece nessa lista.
Por enquanto é "só", esperamos que a Dreamworks não faça besteira, lançar tantos filmes assim por ano tem muitas chances de dar errado. Mas ficaremos aqui torcendo!

E não esqueçam: o Animaldiçoados 2012 já chegou!! O Festival Internacional de Horror começou no dia 7 de Setembro nas cidades do Rio de Janeiro Niterói e vai até o dia 16 de Setembro. Confiram a programação completa e todos os detalhes no site oficial do festival.

Até mais!

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Como Denunciar Sites Falsos Através de Qualquer Navegador


Hoje mais uma vez recebi spam de sites falsos que vendem produtos falsos. Como já estou farto disso resolvi buscar informações de como proceder a respeito. Bom, descobri que existem ferramentas de denuncia desses sites fraudulentos que podemos utilizar.


Fonte da matéria em http://depoisdas10.com/como-denunciar-sites-falsos-phishing/ 



Infelizmente basta estar na internet para estar vulnerável, alguém pode fazer um clone seu no Orkut em poucos minutos, te enviarem e-mails com as últimas fotos.EXE, você pode estar tendo suas tecladas monitoraras como uma espécie de BBB online e uma das piores situações é que você pode ser enganado por algum site falso, que tenta imitar algum site original tentando com isso obter dados sigilosos como suas senhas de banco.

Mas o que são esses sites falsos?

Sites falsos são feitos baseados em algum site mais famoso tentando com isso obter seus dados. Essa técnica de clonagem se chama phishing.
É tipo de fraude eletrônica projetada para roubar informações particulares que sejam valiosas para cometer um roubo ou fraude posteriormente. O golpe de phishing (também conhecido como phishing scam, ou apenas scam) é realizado por uma pessoa mal-intencionada através da criação de um website falso e/ou do envio de uma mensagem eletrônica falsa, geralmente um e-mail ou recado através de scrapbooks como no sítio Orkut, entre outros exemplos. Utilizando de pretextos falsos, tenta enganar o receptor da mensagem e induzi-lo a fornecer informações sensíveis (números de cartões de crédito, senhas, dados de contas bancárias, entre outras). Uma variante mais atual é o Pharming. Nele, o usuário é induzido a baixar e executar arquivos que permitam o roubo futuro de informações ou o acesso não autorizado ao sistema da vítima, podendo até mesmo redirecionar a página da instituição (financeira ou não) para os sites falsificados.
Para combater esse tipo de fraude empresas como o Google e Microsoft oferecem maneiras de denunciar esses sites falsos.
Isso é feito pelo próprio navegador e você verá agora como denunciar através do Internet Explorer 7, Firefox e qualquer outro navegador.

Como denunciar sites falsos através do Internet Explorer 7

Quando você acessar e identificar um site falso pelo Internet Explorer basta clicar no menuFerramentas > Filtro de Phishing > Relatar o Site
Após clicar nesse menu você será direcionado até uma página da Microsoft para denúncia de sites falsos.
Você terá que digitar os caracteres que aparecem em uma imagem e clicar em enviar.

Como denunciar sites falsos através do Firefox

Quando você acessar e identificar um site falso pelo Firefox, vá até o menu Ajuda > Denunciar site como fraude…
Após clicar nesse menu você será direcionado até uma página do Google para denúncia de sites falsos.
Você terá que digitar os caracteres que aparecem em uma imagem e se desejar você poderá fazer um comentário.


Como denunciar sites falsos através de qualquer navegador

Para denunciar através de qualquer outro navegador você poderá tanto usar o site do Google como o da Microsoft.
Pelo site da Google acesse http://www.google.com/safebrowsing/report_phish/?hl=pt-BR e informe a URL, digite os caracteres que aparecem na imagem, se desejar faça um comentário e envie a denúncia.
Pelo site da Microsoft acesse https://phishingfilter.microsoft.com/feedback.aspx?result=none&URL=[URL DO SITE] trocando o [URL DO SITE] para a URL do site a ser denunciado, informe os caracteres que aparecem na imagem e clique em enviar.
Veja o que acontece se eu entrar pelo Firefox em uma página denunciada.
Pronto pessoal. Com isso você está ajudando a todos que por algum motivo entrem nesses sites falsos.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

FOTOGRAFIA E SEUS CONCEITOS



FOTOGRAFIA E SEUS CONCEITOS
Mais um ótimo conteúdo sobre o assunto.


Mettiamo il caso voi foste dei novizi in fatto di fotografia e vi trovaste di fronte ai simboli che vedete nella foto qui a sinitra…geroglifici vero? Per non parlare poi di parolacce come esposizione, iso, stop, diaframmi aperture e via discorrendo.
Con questo post intendo darvi qualche dritta cercando di non essere prolisso con esempi immagini ed anche una bellissima applet alla fine del post con la quel potrete esercitarvi su quanto appreso. Iniziamo?

Il Triangolo dell’esposizione

Prima di andare avanti e cercare di spiagare i modi di funzionamento della vostra macchina fotografica è doveroso fare una chiacchierata su quello che viene chiamato il triangolo dell’esposizione ovvero la combinazione di tre fattori, apertura del diaframma, sensibilità iso e velocità dell’otturatore. Tutto questo per capire poi come la macchina governa questi parametri attraverso l’uso dei modi operativi.
Ognuno di questi tre elementi del triangolo si riferisce alla luce e al modo in cui entra e interagisce con la fotocamera (sensore o pellicola) e abbiamo detto che sono:
1. ISO - la misura della sensibilità alla luce del sensore/pellicola.
2. APERTURA – la dimensione dell’apertura del diaframma all’interno dell’obiettivo al momento dello scatto della foto
3. VELOCITA’ DELL’OTTURATORE – il tempo durante il quale l’otturatore della macchina rimane aperto (date una letta a questo vecchio articolo da cui ho ripreso alcune parti)
Dall’intersezione di questi elementi si ricava quella che è definita l’esposizione di un’immagine.
Tenete sempre presente che cambiando uno di questi tre elementi influenzerà anche gli altri, dal momento che sono strettamente dipendenti l’uno dall’altro. Quindi quando si regola ognuno di essi, bisognerà inevitabilmente adeguare gli altri due cosi da compensare l’esposizione e riportarla al valore “corretto” (o meglio a quello voluto).

Velocità dell’otturatore

Solitamente è quello dei tre componenti del triangolo che viene frainteso. La velocità dell’otturatore non è altro che il tempo nel quale la tendina che nasconde il sensore, che poi non è una ma son due le tendine da aprire e chiedere, rimane aperto e permette alla luce di raggiungere il sensore o la pellicola.
Esistono vari tipi di otturatori ma quello che ora è più usato è quello a tendina (qui sotto) e quindi spesse volte si usa il termine di tendina come sinonimo di otturatore.
le-tendine-quando-si-scatta
Nella seconda immagine qui sotto mostra le tendine in azione a velocita (e tempi) diversi, da uno più lento ad uno più veloce.
fastshutteranimation
n.b.: le due animazioni qui sopra sono state prese da Digital Photographic School che ringraziamo per la pazienza e generosità.
Tornando a noi, più a lungo l’otturatore resta aperta e maggiore sarà il tempo in cui il sensore/pellicola sarà esposto alla luce. Questo significa, come potete dedurre dalle suddette animazioni, che ad un tempo minore (o veloce) di apertura corrisponde una minore quantità di luce che passerà al sensore/pellicola.
Se userete un tempo molto veloce, ad esempio 1/1000 di secondo,  il sensore rimarrà esposto alla luce per pochissimo tempo e di conseguenza congelerete l’azione.

Nikon D80, Esposizione 1/750 sec, Apertura f/5,6, ISO 800 con focale 300mm
Viceversa utilizzando un tempo lungo, ad esempio 1/2 o addirittura un secondo, lascerete l’otturatore aperto per un sacco di tempo e per un sacco di tempo la pellicola/sensore rimarrà esposto alla luce. Quando fotograferete con tempi cosi lunghi gli oggetti in movimento appariranno “mossi”.

Nikon D80, Esposizione 1/10 sec, Apertura f/22, ISO 200 con focale 18mm
Per concludere sull’otturatore, vi consiglio di andare a dare un’occhiata a questa bellissima animazione su Jeffrey Friedl’s Blog (passate il mouse sopra l’immagine), in cui si vede benissimo come funziona il tutto su una Nikon D3. Spettacolare non trovate?
Scrissi un post sul mosso creativo, lo potete trvare qui: Motion blur o se preferite mosso Creativo.

Apertura


Il movimento delle lamelle da luogo a quel "fenomeno" detto apertura

via HowStuffWorks.com
All’interno di ogni obiettivo ci sono delle lamelle che sembrano delle “pale”. Queste lamelle aprendosi e chiudendosi danno luogo a quella che comunemente viene chiamata l’apertura, ovviamente anch’essa contribuisce all’esposizione controllando la quantità di luce che passa attraverso la lente e che arriva al sensore/pellicola.
Queste lamelle del diaframma possono essere chiuse un po per consentire a meno luce di entrare  o aperte un po di più per consentire ad una maggiore quantità di luce di passare. Ogni obiettivo, però, ha dei limiti di apertura, e vedrete che quelli con maggiore apertura (f 1.4 o f 2.8 ad esempio) sono molto più costosi di quelli con aperture più alte.
L’apertura è anche responsabile della profondità di campo ovvero la zona o porzione di immagine che risulta correttamente a fuoco.

via HowStuffWorks.com
Immaginate una persona in piedi di fronte a una libreria. Se si utilizza un diaframma aperto come f/2, il volto della persona sarà messo a fuoco mentre la libreria risulterà sfuocata. Questo “fenomeno” si chiama profondità di campo (depth of field). Al contrario, se si utilizza un diaframma chiuso, come f/16, sia la libreria che il viso della persona saranno a fuoco.
Un’altra cosa influenzata dell’apertura o meno del diaframma e la nitidezza delle immagini ottenute. Ogni obiettivo lavora al massimo dei dettagli ad una determinata apertura di diaframma. Solitamente le migliori performance si ottengono 1 o 2 stop in meno rispetto alla maggior apertura concessa dalla lente. Ad esempio se con un obiettivo 18-55mm f/3.5-5.6 scatti alla lunghezza di 55mm, l’apertura migliore per catturare più dettagli va da f/8 a f/11.
Per approfondire la questione nitidezza potete fare riferimento a questo “vecchio” post: Come ottenere il massimo dettaglio nelle proprie foto.
L’immagine sottostante è stata ripresa con un obiettivo 105mm macro a f2.8 e come vedete la profondità di campo è davvero minima!

Nikon D300, Esposizione 1/500 sec, Apertura f/2.8, ISO 200 con focale 105mm (macro)

Nikon D300, Esposizione 1/400 sec, Apertura f/10, ISO 200 con focale 11mm

ISO

Con il termine ISO si intende la sensibilità complessiva dell’elemento sensibile, sia esso sensore digitale o pellicola, alla luce.
In particolare nella fotografia chimica (pellicola) ISO è l’indice utilizzato per determinare la sensibilità dell’emulsione utilizzata. I valori più comunemente impiegati sono: 50, 100, 125, 160, 200, 400, 800, 1000 e 1600. Quanto più questo numero è basso, tanto meno la pellicola è sensibile (veloce) e le dimensioni dei grani di alogenuro d’argento che la compongono risultano fini. Aumentando le dimensioni dei cristalli fotosensibili, incrementiamo la “capacità ricettiva” della pellicola, la rendiamo più sensibile alla luce ma, ahimè, accresciamo di conseguenza la sua “granulosità” e la perdita di dettaglio che questa cosa comporta.
Nel digitale i grandi d’argento sono stati sostituiti dai fotodiodi e la rumorosità data dalla grandezza dei grani stessi con il cosi detto rumore digitale. Ma andiamo per ordine.
Avrete sentito dire centinaio di volte credo che nella fotografia digitale l’indice ISO misura la sensibilità del sensore. Bene è una gran cazzata.
Il sensore delle nostre reflex digitali, molto sommariamente, è fatto da tutta una serie di fotodiodi (sensibili alla luce) che si caricano a seconda della quantità di radiazione luminosa che li colpisce. Questo valore (analogico) viene poi convertito in digitale da un apposito convertitore analogico/digitale il quale trasforma appunto la tensione risultante in un numero, di solito di 12 o 14 “cifre” (bit). Il trucco è quello di rendersi conto che la sensibilità/efficienza del sensore o dei vari fotodiodi non cambia quando si modifica il numero ISO. Quello che cambia è la quantità di amplificazione che il convertitore A/D applicherà.
Andate a leggere il mio vecchio post ISO base e minor rumore da dove questa citazione è presa.
Come dicevamo nel digitale il rumore esiste ancora e come nella fotografia chimica aumenta con l’aumentare del valore iso. Fortuna che ci sono molti modi per limitarne l’effetto ed altri per introdurlo artificialmente qual’ora lo si ritenesse una soluzione “artisticamente” valida.

Immagine con e senza rumore
Potreste leggere:

Aumento gli ISO o uso il flash?

E’ una domanda che mi è stata posta più di qualche volta e la risposta è tutt’altro che semplice e prevederebbe anche una lunga discussione sugli illuminatori, non fatemi sentire “con il flash le foto sono brutte” che v’accoppo!
Ci sono molte cose da considerare per decidere se in una fotografia è meglio aumentare gli ISO o utilizzare il flash m vi faccio un esempio. Il flash, per potente che sia, non può andare oltre una certa distanza per cui, ad esempio, è inutile usarlo per per fotografare paesaggi o oggetti più lontani di alcuni metri.
In quei casi, parliamo di paesaggi, l’ideale è non usare il flash, tenere gli ISO bassi, aumentare il tempo di esposizione e mettere la macchina su un bel cavalletto (o muretto e qualsiasi cosa ferma e stabile). Se invece state fotografando a mano libera senza cavalletto e c’è abbastanza luce per usare tempi abbastanza veloci (evitando il mosso) mosso aumentate gli ISO che tanto il flash non vi può aiutare.

Potreste leggere:

Il concetto di “Stop”


Ogni volta che si è spostata la ghiera dei tempi o quella dei diaframmi si sarà notato un invito meccanico a fermarsi in quella posizione, una sorta di piccolo scatto: chiamiamolo uno stop. Quando si passa da f/11 a f/8 si dice che si è aperto di uno stop, mentre da f/8 a f/11 si chiude di uno stop. Lo stesso per i tempi, da 1/125 a 1/60 si allunga di uno stop e da 1/125 a 1/250 si accorcia di uno stop, ma tra i fotografi è invalso l’ uso di dire “aprire” e “chiudere” anche riferendosi ai tempi di scatto. In pratica, per mantenere costante il valore di esposizione (EV), mentre si chiude di uno stop da una parte, dall’ altra si apre di uno, o viceversa. Gli stop raddoppiano o dimezzano il valore: 1/125 è la metà di 1/60 ed il doppio di 1/250. Diaframma f/8 fa passare il doppio della luce di f/11 e la metà di f/5,6.

L’esposizione per metafora

Questo paragrafo e relative metafore sono state scopiazzate ed adattate da quanto letto qui. Vediamo se con alcune metafore riusciamo meglio a capire il concetto di esposizione.
La finestra.
Immaginate che la vostra macchina digitale sia come una finestra con le imposte che si aprono e si chiudono. L’apertura del diaframma corrisponde alla dimensione della finestra: più è grande la finestra e maggiore sarà la quantità di luce che entra
La velocità dell’otturatore corrisponde al tempo in cui le imposte delle finestre rimangono aperte; più le lasciate aperte e più luce entra.
Ora immaginate di essere all’interno della stanza e di indossare occhiali da sole. In quel momento i vostri occhi diventano meno sensibili alla luce, e questo in pratica corrisponde alla sensibilità ISO.
Ci sono quindi vari modi per incrementare la luce all’interno della stanza ( o la vostra percezione della stessa): potete aumentare il tempo in cui tenete aperte le imposte della finestra, aumentare la dimensione della finestra o togliervi gli occhiali da sole.
Abbronzarsi al sole
Un altro esempio che può aiutare a capire il concetto dell’esposizione è quello di paragonarlo all’azione di prendere il sole.
Non tutti i tipi di pelle sono uguali: alcuni sono più scuri e tendono ad abbronzarsi più facilmente, mentre altri, più chiari, tendono a bruciarsi con poche ore di sole. Ecco, diciamo che la pelle può essere paragonata alla sensibilità iso impostata sulla una macchinetta, la sensibilità con cui questa reagisce alla luce solare.
La velocita dell’otturatore in questo esempio, è come il tempo che passate ad abbronzarvi sotto al sole. Più tempo passate sotto ai raggi solari, e maggiore è la possibilità di abbronzarsi (col rischio però di rialzarsi bruciati, o meglio “sovraesposti”)
L’apertura è come la crema protettiva che applicate alla vostra pelle. Le creme protettive bloccano i raggi solari a diversi gradi di schermatura, che possono essere ricondotti alla dimensione dell’apertura del diaframma: protezione totale significa apertura minima mentre protezione zero significa apertura totale.
Per capire come i tre elementi si combinano fra di loro ci basta immaginare che una persona di pelle sensibile dovrà applicare una protezione totale, allungando perciò il tempo di esposizione al sole; se invece utilizziamo una protezione molto bassa avremo bisogno di un minor tempo di esposizione al sole.

Conclusioni

Per toccare con mano quello di cui stiamo parlando potreste fare un po di prove con il simulatore di DSLR (macchina fotografica digitale) messo a disposizione da CameraSim, che ringrazio, presente qui sotto.



Para ver a publicação original clique aqui.

No final da pagina existe um simulador de fotografia bem interessante!

Abraços.


terça-feira, 5 de junho de 2012

Concepts de HUD do Homen de Ferro

Mais do que simplesmente desenhar qualquer coisa que pareça tecnológica na tela, quem cria as interfaces computacionais em filmes tenta representar uma época ou prever tendências de futuro. Com o passar dos anos, o trabalho se tornou mais complicado.


O acesso a tecnologia de todo tipo e tamanho foi democratizado, e torná-la verossímil nas telas de cinema requer muito mais que mero exercício de futurologia. É preciso parecer incrível, mas sempre perto do possível. É exatamente isso o que fez o designer de motion graphics Jayse Hansen para a Marvel, nos filmes do “Homem de Ferro” e “Os Vingadores”. Ele foi o responsável por criar os elementos e animações do visor do Mark VII, construído por Tony Stark. Hansen explorou anéis que se dividem em diversos pedaços de informação – sempre numa paleta de preto e cinza, com vermelhos, laranjas e azuis – tudo como se fosse controlado pelos olhos. Junto com o estúdio Cantina Creative, Jayse Hansen desenhou também as telas de vidro touch da Helicarrier de “os Vingadores”, depois de estudos painéis e instrumentos de caças A-10. O trabalho chega ao detalhe de possuir diferentes “modos” de tela, alterando os elementos caso a nave esteja parada, em batalha ou avariada. Além do velho e bom rascunho no papel, o trabalho do designer segue o fluxo de Illustrator, After Effects e Cinema 4D. Além das várias imagens nesse post, você pode ver outras em tamanho ampliado no portfolio de Hansen.


Hansen explorou anéis que se dividem em diversos pedaços de informação – sempre numa paleta de preto e cinza, com vermelhos, laranjas e azuis – tudo como se fosse controlado pelos olhos.
Junto com o estúdio Cantina Creative, Jayse Hansen desenhou também as telas de vidro touch da Helicarrier de “os Vingadores”, depois de estudos painéis e instrumentos de caças A-10. O trabalho chega ao detalhe de possuir diferentes “modos” de tela, alterando os elementos caso a nave esteja parada, em batalha ou avariada.

Além do velho e bom rascunho no papel, o trabalho do designer segue o fluxo de Illustrator, After Effects e Cinema 4D. Além das várias imagens nesse post, você pode ver outras em tamanho ampliado no portfolio de Hansen.

  



 Fonte: Brainstorm9
Abraços.


terça-feira, 24 de abril de 2012

GreenPeace - Por uma Boa Causa



GREENPEACE 



Para levar ao Congresso uma lei de iniciativa popular contra a devastação das florestas, nos mesmos moldes do Ficha Limpa, precisamos de 1,4 milhão de assinaturas. A sua colaboração é fundamental.
Está esperando o quê para assinar a petição pela lei do Desmatamento Zero no Brasil?


Um abraço!


segunda-feira, 9 de abril de 2012

Mais um pouco por dentro de Matrix

Breakdown Matrix Reloaded - Spiraling Virtual Shot

 

Apesar de Matrix já ter sido feito há algum tempo, ainda sim está atual em qualidade visual.  Mais técnicas de CG TOP em Matrix. Vejam a perfeição dos movimentos dos rostos e mapeamento.

Vejam o Post anterior também que mostra etapas de desenvolvimento daquele grande soco na cara do Agente Smith!

 


Abraços.

 

Um Super Soco em Matrix!

Vale a pena ver um pouco das etapas da produção desse super soco em Matrix.
Confiram!

domingo, 1 de abril de 2012

Concurso Ecológico da Current Motor



A Current Motor procura o design que vai estampar o novo modelo 100% elétrico lançado pela empresa, a Super Scooter, em uma edição especial que será realizada para celebrar o dia da terra, comemorada em 20 de abril – data da divulgação do resultado. O vencedor irá ganhar uma moto e um capacete personalizado com o próprio design, um laptop Dell XPS 13, os direitos autorais pelo trabalho que será vendido no site e-commerce da empresa e, ainda, ser visto nos canais de mídias sociais da Current Motor e da Dell.



Maiores informações: Clique Aqui!

segunda-feira, 19 de março de 2012

It’s a Mad Mad Mad Mad World




"You know, Abe Lincoln, when asked how long a man’s leg should be, said: 'Long enough to reach the ground.' Well, these titles needed longer legs than most." —Saul Bass on It’s a Mad Mad Mad Mad World from Bass on Titles."

It's a Mad Mad Mad Mad World, vêm em pouco mais de quatro minutos - sua mais longa sequência, perdendo apenas para West Side Story em 1961. Dirigiu, em 1963, mesmo ano em que ele desenhou o cartaz icônico para o Hitchcock Aves.
Mad World é um filme, frenético desgastante, e Bass reflete isso em sua seqüência, com um globo grosseiramente puxado submetido a uma barragem interminável de trocadilhos visuais e piadas visuais, cortesia de seus habitantes. Impulsionado pelo escore de Ernest Gold carnaval com tema e se resumia a uma paleta de tons grosso preto, branco, e saturada, Bass emprega um simplista estilo de ilustração infantil.


As técnicas de animação utilizadas por Bass em Mad World foram fortemente influenciados por um novo movimento na indústria de desenhos animados que favoreceu uma estética moderna e estilizada sobre a então dominante escolda de hiper-realismo da Disney. Ele também se aproveitou de uma nova técnica de animação chamada 'Holding', que envolveu personagens e ambientes dividindo-se em várias camadas e, seletivamente, reciclá-los durante a fotografia.


 




Matéria completa em www.artofthetitle.com

sábado, 7 de janeiro de 2012

Real Steel (Gigantes de Aço) - Dreamworks



Havia tempos que eu não assistia um filme misto de animação e realidade realmente bom! Digo, Iron Man e Transformers foram excelentes para o gênero, mas o apelo desses filmes estão nos efeitos visuais, animações, super-herois e lindas mulheres, é claro! Entretanto, esse tal de REAL STEEL me pareceu transpassar essa ideia, por isso merece respeito pela trama. Ainda assim, não posso deixar de comentar sobre a bela participação da Evangeline Lilly. =D

Real Steel ou Gigantes de Aço (no Brasil) apareceu sem muito alarde e mostra ser um filme de excelente qualidade para quem gosta de ficção, animação, um pouco de drama e uma boa história. Confesso que depois de ver o cartaz e ainda nos primeiros minutos de filme, achei que era mais um filme de robôs que os americanos adoram fazer, porém me surpreendi com a trama. 

Desta vez não irei colocar o trailer.  RECOMENDO PULAREM OS SPOILERS e irem direto ao filme!





Abraços!